domingo, 4 de novembro de 2007

Sem Brigar...

Já sei que abandonei o Blog.
Muitas coisas na cabeça e tempo de menos.
Lembram que escrevi que assim que soubesse da nota da PUC avisaria?
Pois é... NOTA DEZ.
Betinha não é fácil.
Tenho algo a confessar; sou maluca por coleções.
Além das cachaças, que são poucas, mas adoro, tenho câmeras fotográficas, fixação que acabei herdando após ver meu pai manuseando sua WERRA e também por querer impressionar uma antiga paixão que adorava fotografia.
As miniaturas de carros e motos são algo de infância. Achava-os muito mais interessantes e trabalhados do que aquelas bonecas enfadonhas e que nada tinham a oferecer.
Adoro Bonsais e cultivar Pimentas.
Antes de recomeçar a colocar fotos de receitas, aqui vão algumas das coleções então.

sábado, 25 de agosto de 2007

Minhas Cachaças

Elas não são incríveis?
GARANTO, SÃO ABSURDAS.





CACHAÇAS

Voltei e tenho que responder aos “malucos” dos meus amigos e pacientes que não deixam msgs aqui, mas entulham o pobre coitado do meu Outlook.
Concordo que só tenho colocado receitas e fotos “pirantes” sem mostrar o lado “1001 utilidades” que vocês sempre falam.
Vou mudar um pouco hoje, sem descaracterizar, mas mudando.
Vamos falar de CACHAÇAS.
Isso mesmo... Adoro cachaças.
Colecionar, conhecer, decifrar e logo, logo, produzir.
Em, “Um gole de história”, artigo encontrado em www.cachaças.com, o mais antigo registro da “acqua ardens”, a água que pega fogo, água que arde, água ardente, foi encontrado na Grécia, no Tratado da Ciência, escrito pelo filósofo Plínio, que viveu entre os anos 23 e 79 depois de Cristo. A próxima referência histórica importante de que se tem notícia vem do Oriente Médio, e provavelmente tenha ligação com a política de expansão do Império Romano. Foram os povos árabes antigos que desenvolveram a tecnologia básica dos alambiques. A bebida produzida por eles era chamada de “al raga”, que deu origem ao nome da mais popular aguardente da região, o “arak”, feito à base de licor de anis e degustado com água Muitos séculos depois, ela foi parar nas mãos dos alquimistas da Europa, que eram, digamos assim, uma mistura de bruxos e precursores dos químicos. Em laboratórios rudimentares, a aguardente passou a ser considerada uma solução mística, com supostos efeitos medicinais. O nome original já não servia mais, e ela foi rebatizada como “eau de vie”, ou água da vida, receitada como elixir da longevidade. E a tecnologia de destilar fermentados foi se espalhando rapidamente pelo mundo. Na Itália, os produtores de vinho criaram a “grappa”, cuja matéria-prima é a uva; no que seria depois a Alemanha, surgiu o “kirsch”, um destilado de cereja; na Escócia, a cevada sacarificada proporcionou o “whisky”, que se tornaria extremamente popular em todo o planeta. a Rússia, a “vodka”, destilada do centeio, ajuda a aquecer o frio rigoroso. E no extremo oriente, o “sakê”, uma aguardente de arroz conquista o povo da região.
Inserida no contexto histórica da Europa, Portugal também desenvolveu o seu destilado, a “bagaceira”, feita a partir do bagaço de uva. E quando os navegadores lusos se lançaram ao mar, para tomar posse das terras descobertas a oeste do Tratado de Tordesilhas, a tradição de fazer e beber aguardente foi junto, e veio parar no Brasil. Na bagagem das primeiras caravelas que aportaram na Terra de Santa Cruz, vieram também mudas de cana-de-açúcar, trazidas da Ásia. E foi ao redor das lavouras de cana que surgiram os pioneiros núcleos de povoamento da colônia. Daí até o desenvolvimento da cachaça foi um pulo. Em algum ponto entre 1532 e 1548, num engenho na Capitania de São Vicente, alguém descobriu que o vinho de cana, ou garapa azeda, deixada ao relento, em cochos de madeira, para alimentar os animais, fermentava. E se fermentava, poderia ser destilada, ora pois. Pronto, a cachaça acabava de nascer.
Do berço, a recém-nascida saiu para acompanhar os colonizadores das novas terras no estabelecimento de sesmarias, vilas e freguesias, com seus canaviais e engenhos. De São Vicente para Paraty, Angra dos Reis, Magé, até Campos dos Goytacazes, a cachaça foi ganhando o chão brasileiro e os corações do povo. Nas moendas movidas pela força de escravos, bois ou cavalos, produzia-se febrilmente o açúcar, nosso principal produto de exportação. Em meados do século XVI as "casas de cozer méis” se multiplicavam nas fazendas. A aguardente já era a principal moeda na compra de escravos na África, e muitos estabelecimentos passaram a dividir o esforço produtivo entre o açúcar e a cachaça. Mas nos livros de história o que ficou registrado foi praticamente só o açúcar.
Mesmo à revelia dos cronistas da época, o subproduto dos engenhos, chamado pelos portugueses de "aguardente da terra", estava sempre presente. Talvez por conta disso existam diferentes versões para explicar a origem do nome. Alguns historiadores afirmam que ele vem do castelhano “cachaza”, que significa vinho de borra. Outros acham que é de origem africana. No Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, de Silveira Bueno, a palavra cachaça aparece como sinônimo de porco (cachaço) e de porca (cachaça). Estas são apenas duas das mais difundidas, mas há outras.
Com nome e processo de produção definidos, a bebida segue o seu rumo na história. A descoberta do ouro nas Minas Gerais resultou num grande fluxo de gente vinda de todos os cantos da colônia para extrair o precioso metal das entranhas das frias montanhas da Serra do Espinhaço. E no lombo dos burros, junto com os mantimentos essenciais para a sobrevivência na empreitada, os pioneiros levam, claro, a cachaça que servia de cobertor para o corpo e de consolação e estímulo para a alma. Não foi, no entanto, uma trajetória fácil. Incomodada com a queda nas vendas da bagaceira e do vinho, que o reino teimava em impor aos bebedores de além-mar, a Corte tentou por várias vezes proibir a produção, a comercialização e o consumo da cachaça. Sem sucesso, é claro, porque a aguardente tinha, além de grandes vantagens econômicas, a preferência incontestável dos brasileiros.
Nascida junto com o Brasil, segundo produto industrializado nacional a ser exportado, única bebida genuinamente brasileira, a história da aguardente de cana se confunde com a própria história da Nação. Com um passado assim tão rico, com um presente que resgata a sua história e a sua importância econômica, o futuro da cachaça está batendo à porta. E certamente promete muitas, novas e grandes emoções pra quem gosta de brindar a vida com uma da boa.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Dia de chuva e frio no rio.

Dia seguinte e a vontade era de bolo.
A chuva caia assim como a temperatura. Idéia simples.
Bolo comum para a massa.
Laminar maçã e colocar pedaços de goiabada cascão no meio da massa e sobre ela tb.
O resultado foi esse.
O que acharam?
Dia de semana e vontade de fazer algo que vovó fazia na brincadeira.
Espaguete à Bolonhesa.
Receita? Caramba pessoal, nada de louco.
Carne moída temperada em alho, sal e pimenta.
Refogada em azeite.
Adicionar tomate italiano em lata e manjericão fresco.
Ao servir adicionar salsa fresca.

Alcachofras

Estávamos cansadas de tanto trabalhar. Alcachofras nos esperavam para atormentar nossas tias e mamãe que estavam em NY.
Dois dentes de alho em uma panela com manteiga, fio de azeite e alho.
Alcachofras recheadas com mistura de alho, azeite e parmesão.
Ao colocá-las adicionar água fervente e tampar para que o queijo derreta.
De cinco em cinco minutos molhe as alcachofras com essa “água temperada”.
Após 30 minutos veja se as pétalas saem facilmente.
Quando isso ocorrer elas estarão prontas.
Sirvo sempre em um pote de sopa para ter seu caldo.
São MARAVILHOSAS.
Eu e Rafa na Final do Remo
Depois... Japa no Origami do Shopping Gávea com Irmã poderosa, Louise, e... Esposa linda que fez surpresa.
Quando cheguei em casa ainda faltava algo.
Queria cozinhar e Irmã linda queria esse prato.
Rondelli de peixe ao molho de camarão.
Nada de especial pessoal.
Peixe branco, mozzarella, molho de tomate, temperos (boa pimenta e manjericão), camarão e leite de coco.
Peixe temperado basicamente com pimenta, sal e um pouco de cachaça.
Retirei o limão por cozinhar o peixe antes.
Peixe enrolado com o queijo.
Fiz um molho de tomates com manjericão da hortinha de casa e camarões adicionados no final.
Após 20 minutos de forno adicione uma garrafinha de leite de coco.
Esse é o resultado.
Muito bom para comemorar o Pan.

Pan no RIO!!!!!!!!!!!

Vamos lá.
Pan no RIO...
Lindo pessoal. Paguei minha boca.
Organização, provas lindas e o Rio brilhando.
Estou no site do O Globo no Eu no Pan! VIII , foto 24.
Prova final do Remo que fomos Prata no Oito.
Para comemorar... comidinha e aqui está ela.

Recuperando tempo perdido...

  • Já sei...
    Falhando com vcs.
    Complicado pessoal.
    Vários casos novos e agora tendo que fazer jardins de ervas e plantas brasileiras para pacientes e amigos.Tentarei colocar isso em dia.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Nicete e Paulo


Ganhei uma maravilha.
A dupla dinâmica me presenteou com o livro de culinária da família.
Dedicatória e tudo.
Farei receitas publicarei os resultados.

Continuando...

Semana de correria a que passou.
Trabalho para entregar na PUC, pacientes novos e milhares de idéias fluindo.
Vamos falar um pouco sobre o trabalho.
Transtornos alimentares e o conceito dos cinco elementos da Medicina Tradicional Chinesa: Abordagem para iniciantes da equipe multidisciplinar.
Esse foi meu tema para desenvolver o que poderíamos chamar de artigo.
Parecia fácil inicialmente, tinha cem páginas que foram reduzidas a dez.
Loucura.
Resultado do artigo só no dia 12 de julho.
Prometo que publicarei na integra se a nota for boa.

Demorei, mas entenderão com uma foto.

Isso mesmo queridos.
Tornozelo machucado e Betinha de molho.
Atendi cinco pacientes totalmente sem terra e o resultado foi esse.
Caí feio.
Nada como ser boa fisioterapeuta... E muito boa.
Sete dias depois estava jogando tênis.
Pena que foi exatamente no dia que minha melhor amiga comemorava um ano de suas gêmeas.
Realmenta a dor era tanta que acabei dormindo com a medicação.
Levei bronca mas, nem respondi para respirar.
Amo vc Erikão.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Calma que estou voltando.

Complicado pessoal.
Milhares de coisa à resolver.
Pacientes para cuidar.
Finalizando artigos e muita pesquisa.
Tentarei postar algo ainda hoje, no máximo amanhã ok?!

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Próximo almoço



O próximo almoço em Família será para este casal.

Grandes amigos.


Devo muito aos dois.

Segunda foi PEPEPESAAAAAADDDDDDAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!

Assim diria Carola.
Para aliviar tudo tínhamos pastéis de camarão, empadas de carne seca e chopp.
Parte maluca da história, alguém resolve falar mal de mim para todos da mesa, inclusive para mim.
SÉRIO!!!
Tanto não me conhecia que a “saia justa” foi incrível.
Nunca ri tanto na minha vida com a situação “Leão da Montanha” que se abateu no Belmonte.
A pobre fez aquela “saída pela esquerda”.
Pena, tinha uma ótima impressão e até gostaria de trabalhar com ela.

Domingão de Cozido

Conversei com uma velha amiga que me inspirou no prato do domingo.
Ela não o saboreou, mas certamente ao ver o Blog saberá que também foi dedicado à ela.
Não sei cozinhar para poucos e por isso a casa ficou aconchegante.
O convidado especial teve cirurgias e não apareceu.
Coitadinho.

Cozido completo com lombo, costela, carne seca, paleta, lingüiças puras, calabresas, paio, bacon, e muitos legumes.
Pirão, arroz, farinha, pimenta e muito espaço para deitar depois.

A irmã linda esqueceu de tirar foto dos pratos sem a couve por cima, garanto que estava lindo.



Toninho apareceu na segunda para saborear o melhor da festa.
O dia seguinte com pratos para três.
Muito chato.
Antonio é meu querido professor de tenis.

Sábado, 16.06

Sábado virou meu dia difícil e o melhor era ocupar a cabeça.
Atendimentos e FEIRA.
Amigo de infância na área.
Cozido para o domingo merece carnes e legumes maravilhosos.
Compras feitas e eu, preparada para jogar tênis, qual meu presente????
CHUVA!!
Não posso dizer que o dia não foi compensador, mas meus sábados eram melhores.

Tentando colocar a "casa" em ordem

Quarta-feira dia 14.06 era um dia comum, mas com vontade de fazer comidinha que limpasse caminhos.
O tomilho, sempre eficiente, entrou no tempero de um pernil assado com batatas coradas.





Na sexta minha querida cabeleireira Andréia daria o ar da graça para domar a juba.
Pasteis de queijo minas com orégano e azeite.





Ela não apareceu, eu e irmã agradecemos.
As veterinárias não precisam saber, mas os filhos de quatro patas ganharam um só para experimentar.
AAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!

Atrasada

Atraso grande e semana complicada.
Pacientes cada vez melhores e querendo mais mudanças. Robertinha sempre elétrica querendo auxiliar nos processos. Resultado: FALTA DE TEMPO.
Vamos lá, parei no Congresso.
Minha cabeça não para de funcionar.
Ana e Mia (Anorexia e Bulimia) não querem terra ou fazem terra e a retiram.
Por que não tratar o que as levou a isso?
Refletindo sobre o que antes foi escrito.
O problema tem “base” na Terra (Baço/Pâncreas, Estômago), seu equilíbrio pode estar alterado de quatro maneiras.
· 1- Está em excesso e superage sobre o outro ao longo da seqüência do Excesso de trabalho.
Fogo (Coração e Intestino Delgado) – Emoção, Depressão e Ansiedade superagem sobre Terra.

· 2- É deficiente, sendo lesionado por outro elemento ao longo da seqüência da lesão.
Fogo não o “acalantou” e acabou sendo consumido pela Madeira (Fígado e Vesícula) – Raiz da Árvore precisando dos nutrientes da Terra.

· 3- Está em excesso e consome excessivamente do seu Elemento-mãe
Metal (Intestino Grosso e Pulmão), Imunidade pedindo muito da “mãe” Terra.

· 4- É deficiente e falha para nutrir seu filho.
Fogo fraco não alimenta Terra e essa se esgota.

Já falamos que o enfoque do tratamento baseia-se no relacionamento maternal e verificando a análise acima descrita temos o Fogo sendo duas vezes possível, o que fazer?
Se os pacientes têm dificuldade na ingestão, por que não entrar com ervas específicas para os elementos e a tentativa de equilíbrio pela acupuntura tendo como base o tratamento terapêutico dele?
DEPOIS DISSO... COZINHA!!!

quarta-feira, 13 de junho de 2007

O Congresso

Que tal falar um pouco sobre o Congresso Brasileiro de Transtornos Alimentares?

A expectativa era grande. Como na Pós Graduação, já sabia que seria a única fisioterapeuta e especialista em Medicina Chinesa naquele mundo de psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, nutricionistas e médicos.

Os estudos possuem dados ainda muito pouco relevantes e, no caso da cirurgia bariátrica, acho que Marcela, Alessandra e eu teríamos muito mais a dizer; não só como pacientes, mas como profissionais com uma visão mais detalhada e que não escondem o que fizeram.

O que me chamou a atenção foi à falta de idéias novas sobre tratamentos possíveis utilizando a MTC nesses Transtornos.

Explicarei um pouco mais sobre os cinco elementos, mas poderia adiantar que a “morada” desses transtornos está no elemento Terra.

Por que então não trabalhar em conjunto com profissionais que ajudariam a identificar onde deveríamos atacar?

Pontos para pensar:

Na anorexia temos um quadro com interferência principal envolvendo convívio maternal. A anoréxica é a eterna criança, pequena, leve e frágil que pode ser carregada. Ela não precisa de Terra, ela precisa que os outros tenham.

Na bulimia temos mais um quadro com interferência maternal. A bulimica é a eterna adolescente que chama a atenção escondendo coisas dos outros e de si mesma. Ela constrói sua terra e se desfaz dela por não saber ao certo o que realmente quer ser.

Se a dificuldade nos dois casos está em se alimentar, por que não começar um tratamento com tinturas de ervas por exemplo?

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Segunda do Espetinho.

Tirei a segunda para atender e tentar ainda colocar em ordem CDs que se espalhavam pela mesa.
O almoço tinha que ser fácil e rápido.
O plágio foi grande. Assisti “Segredos de Oliver” e a figura fez espetos maravilhosos com peixe.
Resolvi modificar a receita e tentar uma montagem parecida.
Sabe aquele nosso churrasquinho com carnes e legumes? Ele mesmo.
A irmã comentará certamente depois.
Uma coisa importante foi utilizar o Bulbo da Erva Doce.
Erva Doce = Mimo e Acalanto. Estava precisando.

Santo Domingo em Santa.

Bom, o domingo foi recheado de coisas diferentes.
Feijoada em Santa Teresa com direito a café em uma das casas antigas do bairro que possui também a venda de artesanato e móveis.
A brincadeira de tomar expressos e capuccinos foi até as 21:00 e o melhor, com pessoas novas e inteligentes.
Tudo proporcionado pela Pami linda, minha eterna madrinha, que me tirou de casa e fez meu dia.

domingo, 10 de junho de 2007

Depois do 1° dia de Congresso...

Bom, vou postar isso que é referente à sexta depois do 1° dia de Congresso e depois pularei para o “Santo Domingo”.
Cheguei com muitos números na cabeça e é claro, leptinas, hormônios, imagense e dados.
Gastei neurônios e o SNC tem moradia no elemento ÁGUA. Está na hora de recuperá-lo de forma light e rápida.
A irmã como sempre apta a experimentar e eu, além de cansada, ainda com o coração partido.
Filés de frango grelhados e temperados com:
Pimenta e Alho – Metal, imunidade, geram Água. Capim Limão – Terra gera metal e traz equilíbrio.
Sálvia – Clareza de raciocínio.
Batatas laminadas em gorgonzola, creme de leite, alecrim – para positivar.
Jantei, mas a saudade ainda batia.
Será que tenho alguma erva para curar isso?

sexta-feira, 8 de junho de 2007

VII Congresso Brasileiro de Transtornos Alimentares

Simmmmmmmmmmmm!!!!! Eu estava lá e estarei amanhã.
O assunto sempre me interessou e, depois de uma cirurgia bariátrica, nada melhor que um "Congressinho".
Com mais intimidade no Blog contarei as aventuras e um pouco sobre a Pós Graduação nesse tema que resolvi fazer na PUC aqui do Rio.
Uma vez filha da PUC, filha sempre serei.

O almoço de ontem.

Esqueci que deveria postar isso.
Irmã estava muito melhor, mas eu, nossa, estava totalmente rebelde.
Com saudade, querendo mudar tudo.
Querer não é poder na vida, mas na cozinha tudo funciona.
Pensando assim lá fui eu.
Adoro abobrinhas, mas, rechear com carne moída? Que deprê.
Que tal file em tiras ao molho Brie e Hortelã? Foi exatamente o que fiz.
A erva era para acalmar o coração que anda abalado.
Garanto, fui dormir melhor.
Observação: Vocês não vão acreditar o que fiz hoje.
Postagem nova para título novo.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

E AS ERVAS????

Já deu para perceber onde elas entram?
Pois é, temos várias delas em cada um dos elementos e como Sayonara Crema escreveu em MEDICINA TRADICIONAL CHINESA - CONCEITOS BÁSICOS, cada elemento pode sair do equilíbrio de quatro maneiras:

· Está em excesso e super age sobre o outro ao longo da seqüência do Excesso de trabalho.
· É deficiente, sendo lesionado por outro elemento ao longo da seqüência da lesão.
· Está em excesso e consome excessivamente do seu Elemento-mãe
· É deficiente e falha para nutrir seu filho.

Que tal então usar ERVAS para equilibrar?

Vamos fazer exatamente isso e ao longo do Blog vou escrevendo um pouco sobre esses elementos, quem é mãe, quem é filho, quem é subjugado, quem é restringido, quem domina, quem gera.

Na comidinha da Irmã Estressada, primeira postagem, usei ervas digestivas (cominho e coentro) e que limpam o sangue já que Kaká estava com raiva e isso seria terrível para Fígado e Vesícula.
Como sabia que isso vinha também de saudades, nada como manjericão para tirar a deprê.
A pimenta é para aquecer o coração e dar um reforço na imunidade.

MAIS UM POUCO SOBRE OS CINCO ELEMENTOS

A medicina chinesa fez a correlação entre a fisiopatologia dos órgãos e tecidos e alguns fenômenos da natureza:


Os chineses compreendem a importância da natureza e suas mudanças e relacionam estes elementos com uma variedade de fatores ou fenômenos como podemos observar Segundo Ellis (1992) todas essas associações indicam apenas o elemento, ou fator, predominante de cada fenômeno, pois nada é apenas um elemento com a exclusão dos demais, ou seja, todas as coisas existentes contêm os cinco elementos, mas um deles é predominante e recebe o nome deste elemento. Esses elementos não se referem a elementos materiais, mas sim a forças, tendências, condições ou estados.

De acordo com Austregésilo (1988), Ellis (1992) e Williams (1995) os cinco elementos relacionam-se entre si através de dois ciclos, o ciclo de criação ou nutrição e o ciclo de destruição ou inibição. Os cinco elementos são gerados ou destruídos num processo de contínua transformação. Em relação ao princípio Yin/Yang o ciclo de criação representa o Yang e o de destruição representa o Yin.

O Blog

Bom, está na hora de começar a falar sobre o que o “Blog” vai tratar.
Iniciarei com a seguinte frase:
“A energia é a causa de toda produção e toda destruição” (NEI JING SU WEN).
A MTC (Medicina Tradicional Chinesa) busca a verdadeira essência do ser humano, seu tratamento integral devolvendo-o ao equilíbrio harmonioso com o seu meio.
Segundo a teoria da acupuntura, todas as estruturas do organismo se encontram originalmente em equilíbrio pela atuação das energias Yin (negativas) e Yang (positivas). Desse modo se as energias Yin e Yang estiverem em perfeita harmonia, o organismo certamente estará com saúde.

TEORIA DOS CINCO ELEMENTOS
Os cinco elementos são na realidade, os cinco elementos básicos que constituem a natureza: a madeira, o fogo, a terra, o metal e a água. Existe entre eles uma interdependência e uma inter-restrição que determinam seus estados de constante movimento e mutação.

O organismo humano é regido pelo mesmo princípio da natureza. Assim sendo, os fatores da natureza exercem certas influências nas atividades fisiológicas do ser humano. Este fato se manifesta não só na dependência como na adaptação do homem ao seu meio ambiente.
A Lei dos Cinco Elementos ou Cinco Movimentos, segundo especificam os sinólogos, baseando-se em legados antigos, nos mostra que o homem primitivo se queria sobreviver, tinha a necessidade de observar.

Segundo Wikipédia:
Na medicina herbária as propriedades e efeitos de cada erva são classificadas de acordo com observações empíricas sobre como a respectiva erva afeta o corpo. Por exemplo, se uma erva causa ressecamento da boca e pele escamosa, ela será classificada como do elemento "fogo". O tipo de elemento das ervas pode servir a um propósito útil ao se designar um coquetel de remédios ervais, porque o ingrediente "fogo" pode ser controlado adicionando-se alguns ingredientes "água"; ou a adição de ingredientes "metal" pode ajudar os ingredientes "água" a fazer o trabalho deles de controlar o "fogo". Acredita-se que uma erva ou alimento do tipo "água" é benéfica para um órgão do tipo "madeira", etc. O princípio dos Cinco Elementos é usado amplamente na medicina chinesa.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Irmã Estressada

Bom, aqui estou eu “postando” pela primeira vez.
Finalizei o texto inicial e recebo verbalmente do andar de baixo a seguinte frase: “Minha Net não entra”
Irmã estressada não dá certo, está mais do que na hora das ervas entrarem em cena.
O que fazer?
Na geladeira, alcatra em files e na dispensa muitas ervas.
Darei a receita primeiro e depois falarei sobre as ervas que usei e o por quê.
No pilão, para 1 Kg de carne, coloque uma colher de chá de semente de cominho, a mesma medida de semente de coentro e manjerona com 4 dentes de alho.
Casca de pimenta em conserva e sal.
Tempere.




Peguei 3 filés médios e recheei com bacon, lingüiça calabresa e cenoura baby.
Panela quente com fio de azeite e margarina Mila (adianto que não recomendo essa para nada, usei porque era a última de uma compra mal sucedida de minha super secretária).



Bifes selados, um cálice de vinho do porto, um minuto e água fervendo até a metade para cozinhar.
Mexa sempre e 10 minutos depois coloque meia lata de Salsaretti Manjericão.
Fogo baixo e mexendo sempre para apurar.

Acrescente salsa para finalizar e sirva.


No final irmãzinha estava calma, mesmo tendo evitado molhar o pão no molho que restou.
Essas DIETAS.

Um pouquinho sobre mim.


Idealista e otimista. A ligação da saúde com plantas, ervas e condimentos surgiu na infância e acentuou-se quando estudei a Medicina Tradicional Chinesa.
Por que não colher saúde?
A cura para males físicos e emocionais pode estar bem mais perto do que imaginam e é exatamente aí que esse Blog entra.
Ervas em tinturas, receitas com condimentos, o que plantar e onde?
Dúvidas?
Vamos solucionar.



Sejam bem vindos.